Luiz Fernando Duarte

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Em 29 de junho de 2022, Luiz Fernando Duarte concedeu entrevista ao projeto Memória das Ciências Sociais no Brasil.

  • Memória das Ciências Sociais no Brasil

    Minutagem

    • 00:00:33 Origens familiares; a família de classe em Petrópolis- RJ; o capital cultural da família; 
    • 00:05:01 o interesse pela carreira diplomática; 
    • 00:07:49 a mudança para Petrópolis, RJ; formação escolar; o grande interesse pela leitura; 
    • 00:11:26 a participação em grupo de teatro amador; os prêmios com o teatro amador; o temor dos pais com o seguimento da carreira teatral; 
    • 00:15:58 a preparação para o Itamaraty; a mudança para o Rio de Janeiro para cursar direito; o questionamento de seguir a carreira de diplomata; a desistência do Itamaraty; 
    • 00:25:08 a descoberta da Antropologia Estrutural, de Claude Lévi-Strauss; a aproximação com ideias de esquerda e marxismo;  
    • 00:33:47 a fascinação pela Antropologia e a realização de cursos avulsos de Ciências Sociais na UFF; 
    • 00:36:14 o ingresso no mestrado no Museu Nacional da UFRJ; o início do mestrado em 1974; o processo seletivo do mestrado no Museu; 
    • 00:41:36 o trancamento do curso de jornalismo; o trabalho como tradutor no gabinete do reitor da UFRJ em 1968; o trabalho como secretário do CEPEG; a institucionalização da Reforma Universitária; leitura das primeiras dissertações do PPGAS do Museu; 
    • 00:49:06 o interesse pela psicanálise; o acesso à Antropologia Psicanalista; 
    • 00:53:15 a identificação com Antropologia Urbana; a realização de campo com uma família de Jurujuba (RJ); 
    • 00:58:53 a mudança de orientação de Gilberto Velho para a orientação com Lygia Sigaud; a importância do inglês e francês no mestrado; a tese de doutorado; 
    • 01:11:58 a alteração do contrato de tradutor para Auxiliar de Ensino; realização do mestrado sem bolsa; 
    • 01:14:59 passagem direta do mestrado para o doutorado; orientação de Gilberto Velho no doutorado; publicação da tese, “A Vida Nervosa”; conhecimento de Louis Dumont através da tese de doutorado de Luiz Tarlei; 
    • 01:27:49 aproximação com a área psi (Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise); a batalha para o conhecimento da Antropologia da Saúde e da Doença no Brasil; a disciplina no curso de Aperfeiçoamento em Psicologia Clínica da PUC; a atuação como professor visitante da PUC; 
    • 01:37:20 a interação com a área psi; a participação da comissão editorial do Jornal Brasileiro de Psiquiatria; a mudança da corporalidade no mundo psi; a criação de um establishment de Antropologia da Saúde e Doença no Brasil; 
    • 01:51:58 o projeto sobre a psicologização no Brasil junto com o pessoal do Instituto de Psicologia da UERJ; escrita sobre Arthur Ramos; diálogo com a neurociência; críticas as vertentes reducionistas das neurociências; 
    • 02:03:21 atuação como professor titular pleno das disciplinas; comentários sobre o PPGAS do Museu Nacional; o posicionamento sobre cotas raciais no Museu; a renovação dos professores no PPGAS; 
    • 02:23:00 o incêndio do Museu Nacional; as perdas pessoais e do Museu; a recuperação do Museu; repercussão do incêndio no Museu, mudança de governo e pandemia; os trabalhos de campo após o incêndio;
    • 02:42:09 a perspectiva de volta presencial ao Museu; os impactos da pandemia; 
    • 02:44:00 a atenção ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP); a atuação como vice-presidente da ABA; a ética em pesquisas voltada para as Ciências Humanas e Sociais; 
    • 03:04:48 o comprometimento institucional e as premiações; a atuação como presidente da Associação de Amigos do Museu; o trabalho no IPHAN; a bolsa Sênior do CNPq; a retomada das atividades acadêmicas; as orientações de teses; 
    • 03:16:30 o artigo sobre a influência de Erving Goffman no PPGAS; 
    • 03:19:46 obras marcantes; o impacto de Dumont em sua vida.
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