José Reginaldo Gonçalves

  • Memória das Ciências Sociais no Brasil

    Minutagem

    Primeira entrevista: 08.12.2023

    • 00:01:25 Origens familiares; a ida de seus pais para o Rio de Janeiro; o contato com suas tias maternas; relatos sobre sua volta a Feira de Santana; a história da morte de sua avó materna; o Colégio Pedro II; o estudo de Latim; o momento em que se alistou no Exército Brasileiro; detalha momentos dentro do Exército Brasileiro; a presença das escolas em sua trajetória: bem como o Colégio Pedro Segundo; o seu ativismo político; relatos sobre a trajetória dentro de um pré vestibular: a escolha de um curso universitário.
    • 00:24:00 A vida política e partidária; a ida a congressos no período da ditadura; o porquê de escolher ciências sociais; sua ida ao IFCS (Instituto de Filosofia e Ciências Sociais); a sua relação com seus professores da faculdade; a vida acadêmica: pesquisas e elaboração de aula; experiências como professor universitário; a Coordenação do Laboratório de Pesquisa Social; seleção para o Museu Nacional; o porque da antropologia.
    • 00:41:03 O seu emprego na redação do Correio da Manhã; carreira acadêmica; processo dentro do Museu: professores, aulas e colegas; sua visão da antropologia; processo de escolha por orientador: Roberta DaMatta; o papel do mestrando; relatos do trabalho de campo nos Apinajés; tema da dissertação de mestrado; demarcação da terra Apinajé;o aprendizado da língua.
    • 01:00:08 Período em que ficou nas aldeias indígenas; a relação dos Apinajés com o pessoal de Tocantinópolis; o desfile do “Dia do Índio”; experiências etnográficas da sua segunda viagem; a perspectiva de extinção dos indígenas; o mito de origem; o estruturalismo; o processo do trabalho de campo; a banca de mestrado; a vocação da Antropologia; o porquê dele não ter retornado aos Apinajés; o convite feito por Celso Castro.

     

    © Todos os direitos reservados à FGV.
  • Memória das Ciências Sociais no Brasil

    Minutagem

    Segunda entrevista: 18.12.2023

    • 00:00:45 Mestrado e cargo como professor colaborador: processo de seleção de professor; os estudos de Roberto DaMatta; a importância de sua dissertação de mestrado; a ida para a Universidade de Virginia (UVA); relatos de quando conheceu J. Christopher Crocker; The American Anthropology Association; a construção de sua tese de doutorado; o impacto de Richard Rorty em seus trabalhos; pesquisas e questões de Clifford Geertz; figuras e referências bibliográficas que conheceu na UVA; a tradição intelectual estadunidense.
    • 00:20:17 Organização de textos para publicação; o porque do doutorado em Virginia; morte de Victor Turner; evidencia momentos dessa viagem em família para Charlottesville, Virgínia; o mundo acadêmico estadunidense comparado ao brasileiro: livros, professores e hierarquia; defesa da tese; a diferença entre as culturas americanas; investimento em universidade pública; experiência em universidades estadunidenses.
    • 00:36:00 Polos universitários; prestígio social e universitário; pós-graduação; Programa de Pós Graduação no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) e o Departamento de Antropologia; a tensionalidade entre o programa do Museu Nacional e o do IFCS; o processo do curso “teorias da cultura”; cargos institucionais: diretoria e coordenação; a diferença entre os alunos de 1960 e os alunos de 2023; distinção entre problema sociológico e problema social; a relação de professor e aluno; a importância de dar aula; relato de como era sua relação com demais professores: trocas intelectuais.
    • 00:52:18 Mudança no campo acadêmico científico brasileiro; campo intelectual no Brasil e Estados Unidos; banca em Manguinhos: comitê de ética; expõe como se tornou referência no tema de patrimônio; a sua banca de defesa; programa de estudos culturais; Perspectiva antropológica de Gilberto Velho; Membro conselheiro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); patrimônio e arquitetura na academia; crescimento do campo acadêmico e militante; o processo de fazer pesquisa; comenta sobre trabalhos de orientandas: as Baianas do acarajé.
    • 01:09:27 Questão sobre autenticidade; Pós-doutorado na Brown University; imigrantes açorianos; a Festa do Divino; o papel da etnografia; livros e autores marcantes para sua trajetória; corpo e materialidade; Laboratório da Antropologia da Arquitetura e Espaço: análise de teses; orientadores de Marcia de Vasconcelos Contins Gonçalves; as pesquisas ao lado de Marcia Gonçalves e a conciliação com suas filhas; a importância de conceder entrevista; o porquê da aposentadoria.

     

    © Todos os direitos reservados à FGV.


As manifestações expressas por entrevistados representam exclusivamente suas opiniões e não, necessariamente, a posição institucional da FGV.

 

Aviso importante:
Transcrições de entrevistas estão sempre sujeitas a erros. Elas são aqui disponibilizadas apenas com o intuito de facilitar a pesquisa, não devendo substituir a consulta ao documento audiovisual. Caso você perceba algum erro, por favor avise-nos através do Fale Conosco ou da ferramenta Colabore, disponível no sistema de acervo do CPDOC (é preciso estar registrado para utilizar esta ferramenta).