Elizabeth Formaggini
Entrevista realizada no contexto do projeto “Memória do Cinema Documentário Brasileiro: Histórias de Vida”.
Memória do Cinema Documentário Brasileiro: histórias de vida
Minutagem
ENTREVISTA: 29.04.2015
- 00:01:12 Origens familiares em Montes Claros (MG); infância e irmãos; mudança para Niterói (RJ) e a escola Centro Educacional de Niterói; curto período no curso de história na UFF e mudança para Penedo.
- 00:10:22 Começo do envolvimento real com a política, viagem pela América Latina e o diário em áudio da viagem; relação com o cinema na infância no cinema de Mário em Montes Claros e no cineclube da livraria do Aníbal em Niterói; volta ao cinema em 1975 com a Corisco Filmes, dos amigos; menção de “Chega de Demanda”, “Sai dessa, Exu”, “Tia Ciata”, “Carmem do Xibuca”.
- 00:20:47 Relação com o Cinema Novo como espectadora em cineclubes; a não participação no Globo Repórter; anos 80, estágio na Casa de Rui Barbosa, no CPDOC e o trabalho no Dicionário Histórico Geográfico Brasileiro; anos 90, montagem da própria produtora e a Mostra de Filmes da Eco92.
- 00:31:51 Trabalho como professora de história, historiadora no Patrimônio Histórico, trabalho no MIS e mais detalhadamente o trabalho nos Cieps; assistente de direção do Walter Lima no programa Hoje tem Espetáculo.
- 00:40:43 Começo da carreira como diretora de cinema; RepTV e diversos trabalhos com formação de realizadores; diversas militâncias na área da comunicação; primeiro trabalho com direção no documentário sobre o Walter Lima.
- 00:48:09 Toda a trajetória com Eduardo Coutinho.
- 00:56:11 As filmagens que Beth fez do Coutinho e resultaram no filme “Apartamento 608”; menção de diversos filmes sobre o meio ambiente; série sobre diretores de cinema brasileiros; o filme “Memória para uso diário”; trabalho e presidência na Associação Brasileira de Documentaristas.
- 01:07:44 O filme “Angeli 24 horas”; o filme “Cidades Invisíveis”; o filme “Xingu, Cariri, Caruaru, Carioca”; o curta sobre a Operação Radar e o longa sobre Cláudio Guerra, agente da ditadura e assassino, e hoje pastor evangélico.
- 01:26:49 Opinião sobre a profissionalização do cinema e a escola de cinema de Capovila em Rio Branco (AC); a experiência de aprendizagem dos jovens hoje em dia com cinema; rememorações sobre outros personagens que atravessaram sua carreira e sentidos de seus trabalhos como produtora.
