Como observar a moral e os costumes, de 1838, da inglesa Harriet Martineau, britânica e que o organizador considera a fundadora das ciências sociais;
Hierarquização fictícia das raças humanas, de 1885, do haitiano Anténor Firmin; Infância, de 1887, da indiana Pandita Ramabai;
Preconceito de cor, de 1899, do norte-americano e pioneiro da sociologia urbana W. E. B. Du Bois;
Autoridade e autonomia no casamento, de 1912, da alemã Marianne Weber; o escrito de 1916,
Preconceitos sobre a raça indígena e sua história, do mexicano Manuel Gamio;
Memórias de mulheres: transmitindo o passado, como ilustrado pela história do Bebê Diabo, de 1916, da americana e segunda mulher a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, Jane Addams;
A gênese do nacional-socialismo: notas de análise social, texto de 1937, da austríaca Lucie Varga;
Contradições culturais e papéis sexuais, de 1946, da russa Mirra Komarovsky;
Teoria e psicologia do ultranacionalismo, de 1946, do japonês Masao Maruyama;
Uma aristocracia africana, do ano de 1947, da antropóloga sul-africana Hilda Kuper;
Burguesia negra, de 1955, do americano E. F. Frazier;
Nota sobre sanscritização e ocidentalização, de 1956, do indiano M. N. Srinivas;
Ásia como método, de 1961, do japonês Yoshimi Takeuchi;
Ocidentose: uma praga do Ocidente. Diagnosticando uma doença, de 1962, do iraniano Jalāl Āl-e Ah.mad;
Relações centro-periferia: uma chave para a política turca?, do turco Şerif Mardin, do ano de 1973.