Revistas e Manifestos
As principais revistas de vanguarda paulistas foram Klaxon (1922),que contava com a colaboração de Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Sérgio Milliet e Manuel Bandeira, e Revista de Antropofagia (1928), dirigida na primeira fase por Antônio de Alcântara Machado e na segunda por Geraldo Ferraz. No Rio de Janeiro, havia Estética (1924), dirigida por Prudente de Morais Neto e Sérgio Buarque de Holanda, e Festa (1927), organizada por Tasso da Silveira e Andrade Murici, com a colaboração de Cecília Meireles. Mas havia também outras publicações regionais, como A Revista (Belo Horizonte, 1925), Verde (Cataguases, 1927), Arco e Flexa (Bahia, 1928), Maracajá (Fortaleza, 1929) e Madrugada (Porto Alegre, 1929).
Os principais manifestos modernistas foram publicados nas revistas porta-vozes dos diferentes grupos. Foi este o caso do "Manifesto antropofágico", de Oswald de Andrade, publicado na Revista de Antropofagia em maio de 1928, e do "Manifesto de Cataguases", publicado em Verde em novembro de 1927. Houve ainda um "Manifesto regionalista", esboçado no 1º Congresso Regionalista do Nordeste, realizado em Recife em 1926.al da Rádio Nacional. Já Candido Mota Filho assumiu a direção do DEIP (Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda) de São Paulo. A trajetória desse grupo ao longo de três décadas revela os vínculos que existiram entre a idelogia autoritária do Estado Novo e a do modernismo.
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